Hoje dei por mim a sorrir perante o som que uma mala de viagem provoca ao passear-se na calçada.
Foi isso e a sensação de espontaneidade, a sensação total de liberdade e misticismo, que a mala às costas e o bilhete na mão deixam sentir e que aquela bagagem que levamos nos faz absorver.
Gosto disso... dos bilhetes na mão, dos sentimentos livres, da ansiedade dormente, da saudade e da expectativa, do desejo pela novidade.
Gosto disso... dos bilhetes na mão, dos sentimentos livres, da ansiedade dormente, da saudade e da expectativa, do desejo pela novidade.
É bom ir, por ir. Ir porque se quer, porque se precisa, porque faz bem... Ir porque sim.
E é bom saber que se vai voltar e ter esperança que ao regressar o mundo dance melhor e que a música tenha apanhado o ritmo.
E eu sorri.
Sorri porque há o ir e o voltar.
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