
Ás vezes não agimos da maneira que gostaríamos a fim de alcançar dados objectivos.
Tudo o que planeámos, que previmos, que desejámos que se passasse de certa forma acaba por não correr do jeito que queríamos... E dizem (há sempre alguém), que talvez não fosse o dia mais oportuno, no local mais conveniente, com os adereços mais favoráveis. Enfim, não era o momento certo!
Mas quando é que é o momento certo afinal?
O momento certo é certo de maneira impulsiva, quando proferimos o que queremos assim que pensamos, no calor da emoção, sem reflexões. Talvez seja o momento mais sentido, mais puro, pois não foi nada planeado. Mas será o mais certo? Sem pensar antes, aquilo que podemos fazer ou dizer, poderá não atingir os objectivos que pretendemos.
O momento certo é certo de maneira sensata, quando pensamos muito bem nas palavras adequadas e nos gestos que vamos utilizar, quando reflectimos sobre o local certo, quando planificamos tudo certo, para que nada possa correr de outra maneira além da que planeámos. Talvez seja o mais sensato, o mais justo e eficaz, o mais certinho e bonito. Mas será o mais certo? Até que ponto a nossa planificação não tirará o brilho ao momento certo?
O momento certo é certo de maneira acertada, quando atingimos as certezas das emoções, as certezas dos objectivos, as certezas dos amores e dos ódios, das finalidades e dos meios... O momento certo é o melhor momento quando é feito de maneira pura e verdadeira.
O melhor momento para se dizer algo importante será sempre quando estivermos certos do que queremos e do que sentimos. Sem demoras ou adiantamentos, sem atrasos ou precipitações, sem chegar tarde de mais ou assustar. O momento certo é aquele que nos leva a um ponto bem mais perto da felicidade. É aquele que se sente no coração e que nos permite alcançar.
Tudo o que planeámos, que previmos, que desejámos que se passasse de certa forma acaba por não correr do jeito que queríamos... E dizem (há sempre alguém), que talvez não fosse o dia mais oportuno, no local mais conveniente, com os adereços mais favoráveis. Enfim, não era o momento certo!
Mas quando é que é o momento certo afinal?
O momento certo é certo de maneira impulsiva, quando proferimos o que queremos assim que pensamos, no calor da emoção, sem reflexões. Talvez seja o momento mais sentido, mais puro, pois não foi nada planeado. Mas será o mais certo? Sem pensar antes, aquilo que podemos fazer ou dizer, poderá não atingir os objectivos que pretendemos.
O momento certo é certo de maneira sensata, quando pensamos muito bem nas palavras adequadas e nos gestos que vamos utilizar, quando reflectimos sobre o local certo, quando planificamos tudo certo, para que nada possa correr de outra maneira além da que planeámos. Talvez seja o mais sensato, o mais justo e eficaz, o mais certinho e bonito. Mas será o mais certo? Até que ponto a nossa planificação não tirará o brilho ao momento certo?
O momento certo é certo de maneira acertada, quando atingimos as certezas das emoções, as certezas dos objectivos, as certezas dos amores e dos ódios, das finalidades e dos meios... O momento certo é o melhor momento quando é feito de maneira pura e verdadeira.
O melhor momento para se dizer algo importante será sempre quando estivermos certos do que queremos e do que sentimos. Sem demoras ou adiantamentos, sem atrasos ou precipitações, sem chegar tarde de mais ou assustar. O momento certo é aquele que nos leva a um ponto bem mais perto da felicidade. É aquele que se sente no coração e que nos permite alcançar.
Se estamos seguros do que sentimos, então o momento certo será todo o que vier depois das certezas até ao ponto em que deixarmos de agir por receio.
Quem sabe quando é o momento certo para a coisa mais certa?
Eu não sei, mas talvez seja o momento certo para pensar nisso. *
Quem sabe quando é o momento certo para a coisa mais certa?
Eu não sei, mas talvez seja o momento certo para pensar nisso. *